Não tem coisa mais preciosa para um bebê
doente que o aleitamento materno. A cada susto que passamos com os bebês
(lembro também quando o Garotão mamava), percebo o quanto o fato de serem
amamentados são cruciais para a recuperação deles.
Nessa última vez que a Princesa (11 meses) adoeceu
(contei aqui), o meu maior desespero foi quando ela colocava até o leite
materno para fora. Se não fica nem o leite materno, o que é que ficaria no
estômago dela?
Quando fomos para o Pronto Socorro, a
médica recomendou que ela não mamasse até que desse ao menos 20 minutos após a
aplicação da medicação venosa. Foi o momento mais doloroso para mim. Afinal,
como consolar a Princesa depois de tantas furadas para achar a veia?
Foram apenas 20 minutos... E ela voltou a
mamar. E, em meio a tantas crianças com os mesmos sintomas, ela era a única que
conseguia aceitar alguma alimentação, no caso, o peito. E, graças a Deus,
depois da medicação, o leite materno (LM) começou a ficar no estômago.
E, o que eu mais ouvia no repouso do PS,
enquanto ela e várias outras crianças estavam no soro por causa da
gastroenterite viral era: “Graças a Deus, ela mama! Porque, pelo menos ela está
se alimentando! Aqui, o meu filho não consegue nem beber água!”
Durante os 10 dias, apenas a Princesa
aceitou apenas o Leite Materno e um pouquinho de água. Nada de comida, nada
soro... apenas Leite Materno. Foram 10 dias de novo Aleitamento Materno
Exclusivo... E, mesmo assim, a Princesa perdeu quase um quilo.
Por isso, eu sempre digo quanto é importante manter o bebê no peito
mesmo após os seis primeiros meses exclusivos... Isso não garante que o bebê
não vai adoecer, mas garante que a recuperação dele será muito, muito melhor do
que se não estivesse no peito.
Aleitamento materno, mesmo depois dos seis
meses, é tudo de bom!
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Estarei respondendo aqui mesmo pelo blog, ok?
Que Papai do Céu te abençoe!!!