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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Birras, Eita Birras!!!



Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. 
Provérbios 27:5


Eita que hoje foi um dia puxado! Aliás, desde que o pai do meu filho viajou de volta para o trabalho, as birras voltaram com força dentro de casa. Estávamos pensando que finalmente o remédio tinha diminuído as birras auto-destrutivas, mas acabamos de perceber que a presença/ausência do pai tem bastante relação com essas crises...
Bom, hoje fui com o meu filho no parquinho do condomínio. Como hoje descemos mais tarde, tinha poucas crianças no parquinho. Então meu filho tinha todo o parque pra ele. Primeiro ele balançou e depois foi para o  escorregador. Depois, ele resolveu ir para a quadra, que, devido ao horário estava fechada. Aí, começou a confusão: ele se jogou no chão e começou a primeira crise. Peguei-o no chão, e levei-o novamente no parque.


Quando voltamos lá, ele voltou pro balanço e depois foi pro escorregador. Então, chegou uma menininha e foi direto para o balanço. Aí, a confusão começou. Ele foi direto na menina e tirou o balanço dela. Se o meu filho estivesse indo para o balanço ou coisa assim antes, eu ia deixar que ele se resolvesse sozinho com a coleguinha. Mas, como ele nem estava na intenção de ir pro balanço, disse pra ele deixar a amiguinha brincar pra depois ele balançar de novo.


Aí, o show começou. Se jogou, gritou, levantou... Aí, resolvi que iríamos subir e que ele não iria brincar mais. Aí, novamente, ele saiu correndo e fez novamente a mesma cena no salão de festas. E, tive que pegá-lo de costas para evitar que os tapas e as mordidas me atingissem. E, assim, foi uma gritaria durante todo o caminho... parecia que eu estava batendo, beliscando, de tanto que ele gritava. Mas, eu simplesmente estava com ele no colo, com ele de costas pra mim, somente segurando e trazendo-o pra casa.


Esse tipo de cena é extremamente estressante. Cansa muito, termos que manter a palavra, não deixar voltar, ouvir os gritos, segurar as mãos e manter a paciência...
Mas, em meio a tudo isso, tive que comemorar uma vitória: o meu filho se manifestou em relação a uma outra criança, reivindicando um brinquedo que no entendimento dele, pertencia a ele. Mas, claro, não posso comemorar a cena que ele deu.


Corrigir uma criança não é uma tarefa fácil. Só o Senhor pra nos dar sabedoria, força e paciência, porque é tão difícil! Só o Senhor mesmo!

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