Guia-me pelas veredas da justiça, por amor do
seu nome.
Há quase um ano atrás, quando viajamos para
o Rio de Janeiro pela primeira vez com a Princesa, tivemos um certo medo: como
ficar com o Garotão perto da gente e ainda segurar a Princesa? Ele é uma
criança obediente, mas às vezes tem reações imprevisíveis. Imagina ele saindo
correndo e eu segurando a Princesa no colo?
Então, fomos atrás de um conector para nos
ajudar. Vimos umas mochilinhas que vinha com uma cordinha que ficava presa na
mão de quem conduzisse a criança. Mas, achei o valor dessa mochilinha fora da
nossa realidade.
Então, a viagem ia chegando, e nós não
sabíamos o que fazer. Até que apareceu uma ideia. Eu tinha um cinto meio que
elástico. E se nós achássemos esse elástico e colocássemos um botão?
Marido foi atrás do elástico e achou um
rosa. Comprou cerca de um metro, colocamos dois botões de pressão, e pronto!
Nosso conector estava pronto!
Puxa vida! Esse conector foi uma bênção.
Podemos manter o Garotão perto de nós, sem problemas, ele é bem discreto, fica
mão com mão. Eu só faria um pouco mais curto, para que não seja muito
perceptível que o Garotão está ligado a mim por uma cordinha.
Mas, mesmo com o conector, sempre fico de
mãos dadas com o Garotão. Ele precisa saber que o conector é apenas uma
segurança a mais, e que a mão da mamãe (ou do papai) é o que é mais importante
pra segurança dele.
Elástico para cinto (não achamos outra cor... acabou sendo rosa!) |
Botões de pressão nas extremidades |
Mamãe e Garotão de mãos dadas |
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Estarei respondendo aqui mesmo pelo blog, ok?
Que Papai do Céu te abençoe!!!