“Como jóia de ouro no focinho de uma porca, assim é a mulher formosa que não tem discrição.”
(Provérbios 11.22)
Que provérbio forte, não?
Mas tem refletido exatamente o que tenho visto onde eu moro.
São lindas meninas: novinhas, corpo recém-formado pela chegada à adolescência, cabelos compridos ao vento, a beleza da adolescência irradiando no sorriso, mas...
Essa beleza está escondida por poucas roupas. Escondida? É. A beleza pura de uma garota no início da adolescência está mascarada pela exibição vulgar de seu corpo, seguindo dicas para atrair a maior atenção de garotos possível para simplesmente, não para ganhar um companheiro, alguém para amar, mas alguém para curtir, usar e ser usada.
Além disso, não bastando o vestuário (ou a falta dele), não se exibem somente como toda adolescente com seus gritos e risinhos característicos, exibem seus corpos em movimentos sensuais, acompanhando músicas cujas palavras exaltam a sensualidade.
São garotas lindas... mas assim, estão desprezando sua beleza, fazendo pouco da jóia que são. E, o pior de tudo: são nossas filhas. Porque que nossas filhas se comportem assim? Onde estamos falhando na educação delas? Ou isso não tem nada ver?
Recebemos lindas princesas em nossas mãos, para serem cuidadas, amparadas, porém, temos devolvido ao mundo garotas com 11 anos, agindo como mulheres, querendo ser mulheres e despertando desejos como se fossem mulheres.
Que o Senhor nos dê sabedoria para criarmos a nossas princesas.